
A primeira coisa que se pode observar sobre ‘Não olhe para cima’ é que não é uma sátira, pelo menos não no sentido de exagerar características para torná-las ridículas, provocando com esse exagero a crítica pelo riso com a caricatura. A sátira perde seu poder de intervenção política pela ridicularização quando o ridículo é afirmado como norma. A questão hoje é que a realidade política espetacular…
Continue Lendo →

